
A carência da fruta no organismo pode ocasionar alguns problemas para o indivíduo.
A manga é nativa do sul e do sudeste asiático. Ela pode se encontrada em várias colorações como verde (quando ainda não está madura), amarelo, laranja e vermelho e me diversos tamanhos.
A fruta é deliciosa e tem sabor doce, a mesma apresenta apenas uma semente. Ela pode ser utilizada na culinária de diferentes formas, como em sobremesa e bolos caseiros.

Tipos de Manga
Existem muitos outros tipos de mangas para você saborear. As mangueiras dão frutos, geralmente no verão e as frutas são encontradas em qualquer supermercado tendo preço acessível.
As mangas também podem ser usadas em preparações de sucos. Separamos alguns tipos de mangas mais conhecidas confira abaixo:
Manga Coquinho
Manga-haden
A fruta não contém fibras, o tamanho é grande e tem formato de coração, sua cor é vermelho-amarelada.
Manga rosa
É a mais conhecida e consumida, ela tem cor amarelo-rosada e sua polpa é fibrosa.
Manga espada
Essa manga tem formato achatado, sua cor é verde mesmo quando madura e é composta por muitas fibras.
Manga Coração-de-boi
A manga tem cor amarelo-esverdeada e polpa com pouca fibra.
Recomendada
A manga possui alta concentração magnésio, cálcio, fósforo e ferro. Elas também contêm o Potássio que fornece um equilíbrio de líquido necessário no organismo. Elas são saudáveis e trazem benefícios ao cérebro.

A carência da fruta no organismo pode ocasionar alguns problemas para o indivíduo como fadiga, transtornos no crescimento e falta de apetite. Para manter a manga conservada é necessário deixá-la em ambiente fresco para que ela possa durar mais.
Com a baixa nos preços, os produtores de manga esperam recuperar parte dos prejuízos do fim do ano passado, mas eles afirmam que os preços ainda não cobrem custo de produção.
Desde o fim do ano passado, os trabalhos no sítio de Marco Aurélio Ferraro, em Taquaritinga, não param. Em dezembr,o ele colheu a manga da variedade Tommy e, como a fruta estava sem comprador, o produtor ficou no prejuízo. A safra até o final de fevereiro é da variedade Palmer e Marco está mais otimista, porque a demanda aumentou um pouco. “A situação da manga agora em janeiro melhorou, porque a indústria vai moer. Estamos fazendo um pouco de contrato da manga Palmer e está saindo um pouquinho para o mercado também, então eu acho que não vou perder como eu perdi na Tommy”, diz.
Desde o fim do ano passado, os trabalhos no sítio de Marco Aurélio Ferraro, em Taquaritinga, não param. Em dezembr,o ele colheu a manga da variedade Tommy e, como a fruta estava sem comprador, o produtor ficou no prejuízo. A safra até o final de fevereiro é da variedade Palmer e Marco está mais otimista, porque a demanda aumentou um pouco. “A situação da manga agora em janeiro melhorou, porque a indústria vai moer. Estamos fazendo um pouco de contrato da manga Palmer e está saindo um pouquinho para o mercado também, então eu acho que não vou perder como eu perdi na Tommy”, diz.
Segundo o produtor, o prejuízo chegou a 30%, por isso, na região, a Palmer já ocupa a maior parte da área de manga plantada. Essa variedade tem tradição de venda nos mercados, mas também pode ser bem aproveitada pela indústria, porque tem pouca fibra na polpa. E mesmo com as fábricas voltando a processar a fruta, Marco Antônio dos Santos, presidente do sindicato rural de Taquaritinga, explica que o preço negociado com o produtor ainda continua abaixo do custo de cultivo. “Estão variando em torno de R$ 0,18 e R$ 0,19 o quilo, com condições de pagamento até de 90 a 120 dias.”
Mas, segundo ele, o que preocupa os produtores é que o custo da produção ultrapassa os R$ 0,24 o quilo. “O produtor paga o prejuízo, e se ele não conseguir escoar a safra, esse prejuízo ainda é maior”, afirma Marco Antônio.
Outra questão é a baixa no mercado, que também prejudica os trabalhadores da região. Há poucas oportunidades e a remuneração é menor. Nesta safra, David vai ganhar R$35 por dia de serviço, quase metade do que recebeu em safras anteriores. “Foi muito difícil. A gente não consegue arrumar serviço. Os poucos produtores que tem manga não estão mais querendo colher por causa do baixo preço”, conta o trabalhador rural.
Com todos os esses problemas no cultivo, o produtor já avalia os riscos para o próximo ano. O investimento no pomar deve ser reduzido. “Pelo acontecimento deste ano, a gente fica meio com medo de investir bastante porque não sabemos o que vai acontecer o ano que vem. Então a gente já fica um pouco receoso, com medo de investir”, afirma Ferraro.
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